3 motivos que te impedem de lucrar
Você sabe quais são os três erros mais comuns que afetam diretamente o seu faturamento? A DIP te mostra!

 

O cálculo da lucratividade no ambiente empresarial guia os parâmetros de investimentos viáveis ou danosos, orienta o empresariado diante de suas possibilidades e necessidades e funciona como termômetro de vantagens a partir do percentual de investimento que é devolvido com a saída de produtos ou serviços.

Analisar os custos e entender a lucratividade é simples: a receita bruta gerada a partir do movimento de caixa da sua empresa não representa todo seu lucro, para tanto é preciso subtrair todo o valor investido em produção, mão de obra, infraestrutura e quaisquer custos por trás da entrega do seu produto/serviço. Em termos matemáticos, a fórmula de lucratividade se dá a partir da função: (lucro líquido / receita bruta) x 100.

Entretanto, diferente do que muito se pensa, os erros mais comuns que afetam diretamente o seu faturamento não estão unicamente relacionados aos custos de produção. Entenda três pontos fundamentais que podem despencar o seu rendimento:

  1. FUNCIONÁRIO INSATISFEITO GERA CLIENTE INSATISFEITO

Lucro não significa necessariamente lucro bom. Um cliente que entra no seu negócio e não é atendido cordialmente ou encontra alguma irregularidade no serviço tende a se tornar detrator, de acordo com os parâmetros de satisfação do NPSNet Promoter Score – que classifica os clientes em grupos de detratores, aqueles que não indicam e prejudicam a imagem da sua empresa através de maus comentários em suas redes de relacionamentos; neutros, aqueles que não aprovam ou desaprovam seu serviço, portanto não estão propícios ao hábito de indicação; ou ainda promotores, aqueles que aprovam e recomendam sua marca a amigos e parentes.

Somente os clientes promotores representam lucro bom, apesar de todo cliente representar lucro. Afinal, a indicação de um cliente satisfeito se transformará em novos clientes, enquanto a má avaliação de um cliente detrator pode afetar diretamente o seu fluxo de atendimentos e consequentemente gerar o lucro ruim.

É indispensável que o seu colaborador esteja confortável com suas funções, que compreenda sua importância no processo de crescimento da marca e se comprometa com o seu sucesso, para que a engrenagem da lucratividade gire ao seu favor diariamente. É um processo contínuo e didático que precisa ser analisado e pensado constantemente, que seja aprimorado ao ponto de surpreender sua clientela e mantido nesse ápice de satisfação.

  1. NÃO CUIDAR DE 20% SIGNIFICA PERDER 80%

Conhecer o Princípio de Pareto, ou regra 80/20, é outro passo fundamental para evitar que a lucratividade do seu negócio se torne um problema. De acordo com o princípio sugerido a partir dos estudos do economista italiano Vilfredo Pareto, 20% da sua clientela é responsável por mais de 80% do seu lucro, seja qual for o seu segmento.

Aproximando o Diagrama de Pareto da sua realidade empresarial, é possível estabelecer, através de recursos gráficos, uma analise sistêmica das causas de problemas ou clientes potenciais que representam os 20% dessa função. Mas qual a usabilidade dessa ferramenta analítica?

Se 20% dos seus clientes representam 80% do seu retorno financeiro é imprescindível saber: quem são esses 20%? Do que gostam? Como avaliam sua empresa? Com que frequência visitam o seu ambiente? Como chegaram até você? A cada nova informação, você conseguirá pensar mais possibilidades de surpreendê-lo e consolidar-se enquanto referência no seu seguimento de atuação.

  1. NÃO CONTROLAR CUSTOS

Se não está dentro do seu orçamento, não será traduzido em lucro. A organização da sua vida financeira está diretamente ligada às possibilidades e proporções dos seus lucros. Uma vez que já entendemos que o cálculo da lucratividade é feito a partir da função (lucro líquido / receita bruta) x 100, reconhecemos que não há como desvincular o custo benefícios de matéria prima dos resultados do seu rendimento, mas não somente a isso este tópico se refere, tendo em vista que despesas como divulgação, decoração ou serviços adicionais também entram como parte do produto final entregue ao consumidor.

Cabe a você analisar a real necessidade e usabilidade de determinados serviços. Há algo que você possa desenvolver por conta própria ou através dos seus colaboradores? Ou ainda, há a possibilidade de escolher serviços com custos menores sem abrir mão da qualidade do seu produto final?

A vida financeira de um empresário depende de organização para ser bem sucedida. Somente quando enxergar e conseguir controlar facilmente seus próprios gastos e rendimentos, conseguirá analisar quanto se investe em função do quanto se especula receber.

É preciso considerar, ainda, o tempo como uma moeda a ser inserida nos cálculos de lucratividade pautados nos custos de produção. Não esqueça: tempo é dinheiro.

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